sexta-feira, 6 de junho de 2014

Como identificar que se está grávida nas primeiras semanas!


A explicação é puramente hormonal. Na primeira semana de gravidez, a concentração do hormônio Beta HCG ainda é insuficiente para detectar a presença do embrião implantado. Além disso, com uma semana, os sintomas da gravidez ainda não estarão presentes. Mas não fique triste, aguarde apenas mais uma semaninha e faça o teste de farmácia.

Mas vamos aos outros sintomas que poderão identificar uma gravidez logo no início.
Ausência de menstruação: Este é o primeiro sintoma da gravidez e você pensa: “Parei de menstruar, será que estou grávida?” Porém, outras situações como estresse, ansiedade extrema, engordar ou emagrecer e até uma gravidez psicológica podem fazer com que você não menstrue. Há casos, também, de mulheres que menstruam em poucos quantidades mesmo estando grávidas.


Inchaço nas mamas: Este sinal costuma aparecer logo na segunda semana de gravidez. Seus seios poderão ficar maiores e mais sensíveis e até com um pouco de dor. No entanto, se você costuma ter esses sintomas antes de menstruar, isso poderá apenas significar que a menstruação está chegando.

Náusea: Xi! este sintoma só começa a aparecer a partir da terceira semana, devido a alta produção hormonal. Esses enjoos da gravidez aparecem mais comumente pela manhã, intolerância a algumas comidas e/ou desejo por outros alimentos são sentidos nesta época. Então, se você estiver começando a ter enjoos e estiver associando tal sintoma à gravidez, você deverá estar grávida há pelo menos 3 semanas. Boa sorte!

 

quinta-feira, 5 de junho de 2014

A Importância da Primeira Consulta ao descobrir que está grávida!
Na primeira consulta, o médico tem a oportunidade de realizar uma entrevista detalhada com a gestante, englobando vários aspectos. A
s primeiras questões a serem levantadas são: os sintomas que a paciente esteja apresentando; a história de doenças no passado; detalhes sobre os ciclos menstruais, a prática sexual e o uso de métodos anticoncepcionais; gestações prévias; doenças atuais como pressão alta e diabetes; aspectos emocionais, se a gravidez foi planejada, se está sendo bem recebida.
“São dados fundamentais para se dar início ao pré-natal. A partir daí, deve-se confirmar o diagnóstico de gestação. Existem alguns sinais do exame da paciente que podem ajudar, como o aumento útero, mudanças nas mamas, na vagina e no colo do útero”.
Os exames de sangue servem para detectar qualquer alteração ou doença que possa acometer a criança ou comprometer o seu desenvolvimento no útero. Os exames são os seguintes:
· Grupo Sangüíneo e Fator RH: para saber se há incompatibilidade sangüínea que leve à destruição das células vermelhas do feto, podendo levar à sua morte antes mesmo do nascimento.
· Glicemia: para avaliação da presença de Diabetes Mellitus.
· Anti-HIV: para detectar a infecção pelo vírus da Aids.
· Exame de Sífilis: essa doença é causada por uma bactéria e pode ser transmitida ao bebê, podendo causar malformações.
· Exame de Toxoplasmose: doença causada por um protozoário, também pode ser transmitida ao feto e causar malformações.
· Exame de Rubéola: doença viral que pode levar a abortamento e malformações graves.
· Exame de Urina e Urocultura: para detectar infecção urinária, o que aumenta o risco de parto prematuro e de infecções mais graves.
· Exame de Hepatite B: caso a mãe seja portadora do vírus, pode ser transmitido para o bebê.

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Exame pode evitar várias complicações durante a gravidez e o parto, além de controlar doenças.
O chamado pré-natal é a assistência na área da enfermagem e da medicina prestada à gestante durante os nove meses de gravidez, visando evitar problemas para a mãe e a criança nesse período e no momento do parto.
Durante a gravidez, os pais podem escolher fazer o exame pré-natal, ou seja, diagnósticos para verificar se haverá deformações nos genes e nos cromossomos do embrião ou do feto.
A Importância do Pré-Natal
O acompanhamento pré-natal é essencial para garantir uma gestação saudável e um parto seguro e também para esclarecer as dúvidas das futuras mães.
"O pré-natal diminui os riscos de complicações e mantém o bem-estar da mãe e do feto", afirma a ginecologista Carolina Ambrogini, coordenadora do Projeto Afrodite de Sexualidade Feminina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Com as consultas e exames, é possível identificar problemas como hipertensão, anemia, infecção urinária e doenças como a Aids e a sífilis, que podem prejudicar a gravidez e a formação do bebê.
Além disso, durante esse acompanhamento, a gestante recebe informações sobre cuidados importantes, como aleitamento materno, alimentação balanceada e a prática de exercícios físicos. Com relação aos exames, o indicado para uma gravidez sem complicações são os testes de sangue, glicemia, urina, sorologia anti-HIV (que identifica presença do vírus da Aids), sífilis, hepatites B e C,  toxoplasmose, rubéola e estreptococo. Durante o pré-natal, o médico também pode indicar a necessidade de a grávida tomar vacinas contra hepatite, gripe e dT (dupla adulto contra difteria e tétano) e realizar exames de sangue para verificar os níveis dos hormônios da tireoide, que regulam o organismo da mãe e o desenvolvimento do feto.
No caso das gestantes com fator Rh negativo, também é importante realizar o exame de sangue Coombs indireto, que verifica se o organismo dela está produzindo anticorpos contra o sangue de bebês Rh positivos. Esse problema é conhecido como doença hemolítica perinatal, causada pela incompatibilidade entre os sistemas sanguíneos materno e fetal. Em caso positivo, a grávida toma uma dose da vacina Rhogam por volta da 28ª semana de gestação e outra até 72 horas após o parto. Geralmente, a doença não apresenta complicações na primeira gravidez, mas nas gestações seguintes pode provocar anemia, icterícia e até quadros de insuficiência cardíaca ou hepática na criança.
É possível ainda que sejam solicitados outros exames, mais específicos, se a gestação for de alto risco, ou seja, quando a mãe apresenta condições como obesidade, diabetes, problemas cardíacos e histórico de aborto, por exemplo. "Nesses casos, o pré-natal requer maior atenção e a gestante deve ser encaminhada para hospitais ou centros de saúde que possam cuidar melhor da gestação. Mas isso é avaliado e indicado pelo obstetra", complementa Rosiane Mattar, membro da Comissão de Gestação de Alto Risco da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo).

terça-feira, 3 de junho de 2014

Todos já decoraram que uma alimentação saudável e balanceada é fundamental para o desenvolvimento e crescimento pleno do bebê que ainda está dentro da barriga da mamãe. Além de fazer bem para o bebê, evitará que a mulher engorde muito e sofra com as consequências do aumento de peso como pressão alta.
Agora, a pergunta inevitável: Então, o que comer?

Se a mulher está na fase de planejar um bebê, o bom é seguir uma dieta que contenha muitas vitaminas, minerais, carboidratos, proteínas, isto é, a alimentação deve conter um pouco de tudo para garantir todos os nutrientes e micronutrientes que o feto precisará nas primeiras semanas, quando ainda não sabemos que estamos grávidas.
Ingerir alimentos ricos em ferro (carne vermelha, feijão, espinafre, beterraba, soja, aveia) e ácido fólico (verduras com cor verde escura) abastecerá o organismo para receber a gestação. O ferro ajudará na prevenção da anemia, que deixa a mulher cansada durante a gravidez. Já o ácido fólico previne más formações no tubo neural do feto (má formação do cérebro e medula espinhal). Pode ser que seu médico receite doses extras dessas vitaminas.
Fique de olho - Evitar ao máximo alimentos que podem conter salmonela (ovos crus ou qualquer comida que contenha ovos crus ou parcialmente cozidos, como maionese caseira, mousse, fios de ovos, carne de ave malpassada), alimentos diet ou light e adoçantes sem orientação médica e alimentos que possam conter o parasita toxoplasmose (carne mal passada ou crua, legumes e verduras mal lavados, carne de porco).
São alimentos que podem trazer riscos ao desenvolvimento do bebê e malefícios para a mamãe.